A primeira operação foi inaugurada em fevereiro em Itaquaquecetuba, São Paulo, e a empresa prevê expandir o modelo com novos espaços em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia dando tração, principalmente, às entregas feitas em um dia – a expectativa é que elas representem 30% dos pedidos até fim de 2022.
Segundo Rafael Rocha, diretor de logística e engenharia da Marisa, o objetivo é acelerar a logística do e-commerce, que no primeiro trimestre de 2021 teve um crescimento de 67,3%. “As dark stores são operações fundamentais na nossa estratégia de omnicanalidade que mira na experiência e comodidade da cliente que pode escolher o melhor canal para as suas compras. Esse movimento está alinhado aos planos da Marisa de se tornar a plataforma da mulher”, afirma.
As dark stores são responsáveis pela separação e entrega dos produtos comprados nos canais digitais. Instaladas próximas a centros urbanos, atendem regiões especificas justamente para encurtar a distância entre o produto do varejista e o consumidor final, permitindo entregas mais rápidas, no mesmo dia ou no dia seguinte. A cada pedido, o e-commerce cruza informações como a disponibilidade do produto, a menor distância e o menor frete para chegar ao cliente com mais agilidade. Além de trazer velocidade ao negócio, o modelo também impactou o custo de frete, que caiu em 18%.
“A primeira dark store da Marisa, instalada no Centro de Distribuição de Itaquaquecetuba, começou a operar em fevereiro deste ano para atender, inicialmente, o estado de São Paulo. Estamos crescendo em uma média de 25% ao mês. Portanto, em menos de 6 meses, o que era um teste se mostrou muito eficaz, tanto para a cliente que tem mais comodidade e menos prazo de entrega, quanto para a Companhia, demostrando o sucesso da operação”, complementa Rocha.
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