Novas instalações permitem à empresa ampliar o suporte em processos de importação e a representação pública a organizações brasileiras no mercado asiático
A COMEXPORT reestruturou serviços e revisitou processos para assegurar que transações entre o Brasil e a China pudessem ser viabilizadas de forma a atender às atuais regras de importação de produtos daquele país. Para ampliar ainda mais suas atividades na região, a empresa anuncia a abertura de um novo escritório na China, que cria facilidades a empresários brasileiros interessados em manter, expandir e estabelecer novos negócios com chineses. Mais de 50% das importações feitas pela empresa são oriundas desta região, que é o maior parceiro comercial do Brasil.
Nas novas instalações em Xangai, uma equipe multidisciplinar atua em operações de trading e fortalece trabalhos que envolvem pesquisas e análises de fornecedores e produtos qualificados; inspeções e visitas técnicas in loco; e acompanhamento do embarque e inteligência pré-embarque em geral. Desta forma, a companhia assume o papel de representação pública para organizações de diversos setores no mercado asiático.
Roberto Milani, vice-presidente da COMEXPORT, conta que a crise sanitária mundial foi um divisor de águas nessa reestruturação. “Antes, fazíamos uma agenda e acompanhávamos nossos clientes em visitas técnicas, dando-lhes todo o suporte. Com a pandemia, muitos empresários brasileiros ficaram impossibilitados de tratar de negócios pessoalmente na China”, explica. Assim, a empresa passou a executar um trabalho 3600. “Hoje, temos esse papel de representação pública, e de manter o sourcing e os processos de nossos clientes atualizados”, diz.
Esse suporte é fundamental, uma vez que a projeção inicial do Ministério da Economia para 2022 é que as exportações cheguem a US$ 284,3 bilhões e as importações atinjam US$ 204,9 bilhões, fechando o ano com um superávit de US$ 79,4 bilhões. Ainda segundo o governo federal, as importações vindas da China aumentaram 36,7% em 2021, se comparado ao ano anterior.
Raio-X dos negócios na China – Presente no país desde a década 1980, a COMEXPORT oferece suporte a empresas dos segmentos têxteis, químicos, fertilizantes, petroquímicos, equipamentos e materiais para construção civil, veículos, autopeças, ferroviários, equipamentos fotovoltaicos e aeronaves, entre outros. De 2019 a 2021, os negócios no mercado chinês somaram R$ 6,1 bilhões de faturamento à companhia, que tem em seu portfólio cerca de 800 fornecedores e 200 clientes brasileiros (dos quais aproximadamente 145 importam da China). As localidades que mais exportam produtos para o Brasil são Anhui, Anji, Changzhou, Fujian, Fuzhou, Guangdong, Hangzhou, Hubei, Jiangsu, Ningbo, Shaoxing, Tianjin, entre outras.
Dinamismo – Thais Moretz, gerente geral da COMEXPORT na China, conta que o mercado por lá é muito dinâmico. Nos dois últimos anos, quando se deu o fechamento de fronteiras, empresas foram criadas, outras extintas ou passaram por processos de aquisição. “Tudo aqui muda muito rápido. Por isso, temos um papel fundamental de captar essas mudanças e atualizar as empresas brasileiras”, diz. Para ela, a abertura do escritório na China consolida um trabalho de anos na região e que, agora, se torna mais que necessário. “As empresas perceberam as facilidades e a redução de custos nesta nova forma de fazer negócios, que deve ser mantida no futuro”, finaliza.
Assessoria de Imprensa
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