Cada vez mais aumenta a preocupação com a confiança no transporte de medicamentos, realizado pela indústria de logística de healthcare, especialmente em época de transportes de vacinas. As novas regras da Anvisa vêm ajudar a melhorar a qualidade do setor. Entenda por quê.
As Boas Práticas de Armazenagem e Distribuição fazem parte das diretrizes da Organização Mundial da Saúde, que serviu de base para formulação de guias e regras em diversos países, inclusive nos manuais da ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – no Brasil.
Especialmente com a pandemia e a necessidade do transporte ágil de vacinas, do qual a DMS Logistics, uma das empresas mais importantes de logística do país, participou ativamente, os olhos do mundo se voltaram de forma ainda mais assídua para a necessidade de confiança na logística de healthcare. Com a nova RDC 430, legislação da vigilância sanitária que entrou em vigor em março deste ano, aumentaram os protocolos de monitoramento da cadeia de frio em todo o território nacional: transporte, armazenamento (inclusive cross docking) e distribuição last mile.
Segundo Lucy Maia, Gerente da Indústria Healthcare na DMS, “apesar de ter abrangência nacional, indiretamente, a nova regra faz com que as empresas importadoras de medicamentos estendam a preocupação com a cadeia logística desde a origem no exterior”.
“A indústria healthcare é um dos principais segmentos da DMS Logistics e desde muito antes desta nova legislação, a empresa já aplicava as boas práticas de armazenamento e distribuição de medicamentos em suas operações”, lembra Lucy.
A legislação atual reconhece os intervenientes da cadeia como corresponsáveis pela integridade da carga “Não estamos mais num cenário em que o detentor do registro assumia todo o risco da operação, os fornecedores e parceiros de negócio tem que andar junto com a indústria para entregar o melhor a cada paciente no final da cadeia”, comenta a gerente.
O serviço de freight forwarder não é regulado pelas VISAs do Brasil, porém a DMS, por possuir armazém próprio para as cargas de importação e exportação nos EUA, já é certificada internacionalmente com o selo GDP, baseado nas regras da OMS. “Nossos processos são abertos à avaliação por nossos clientes; o que traz transparência e uma segurança ainda maior”, finaliza a gestora.
Assessoria de Imprensa
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