Prática também visa garantir maior segurança para os motoristas
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De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), ocorreram 63.447 acidentes em rodovias federais em 2020, 17,6% dos quais envolveram caminhões.
Outro dado alarmante, dessa vez divulgado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), mostra que houve 14.159 ocorrências de roubos de cargas em 2020, uma queda de 23% em relação ao ano anterior, quando foram registrados 18.382 casos. O número, porém, continua alto e preocupante, acarretando um prejuízo de R$ 1,2 bilhão ao segmento.
Diante desse cenário de prejuízos e de dados preocupantes sobre segurança, as transportadoras têm investido em gerenciamento de risco, que são estratégias que buscam compreender e prevenir ocorrências negativas. Como explica Geovani Serafim, fundador presidente da Serafim Transportes & Logística, empresa que exerce essa prática, “Esse gerenciamento mapeia os riscos que existem em uma operação de transportes desde a coleta da mercadoria nos embarcadores e todo o seu trajeto de transferência até o final da operação, inclusive no last mile”.
Ferramentas tecnológicas são auxiliadoras desse processo de planejamento de estratégia de gerenciamento de risco. Um exemplo é a telemetria, instrumento que permite coletar informações como a velocidade média do automóvel ou a localização em tempo real do caminhão e da carga.
Outro fator importante do gerenciamento de risco é de que, além da proteção da carga e do sucesso da realização da operação de transporte, o processo também visa à segurança do motorista. Como ressalta Geovani, “além de proteger a carga de nossos clientes, evitar prejuízos com a participação de franquias e agravamento das apólices de seguro, protegemos o nosso bem maior: nosso colaborador que está na linha de frente”.
Assessoria de Imprensa
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