O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), segue investindo em melhoramento genético do rebanho em propriedades onde o acesso a tecnologias reprodutivas seria inviável Thaylla Maiza | Seaf/MT
Técnicos realizam a transferência de embriões em uma propriedade da agricultura familiar. – Foto por: Assessoria de comunicação Seaf.
A | A Uma das principais causas da baixa produtividade do gado leiteiro é a qualidade genética do animal. Para produzir mais e melhor, o gado leiteiro precisa, antes de tudo, ter uma boa genética. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf), segue investindo em melhoramento genético do rebanho em propriedades onde o acesso a tecnologias reprodutivas seria inviável, dado aos altos custos do procedimento. Através de inseminação artificial e a fertilização in vitro, agricultores familiares de 33 municípios estão fazendo a inclusão gradativa dos animais, em sua maioria, de baixo potencial genético e pouca produtividade, por matrizes de alta performance produtiva.
O nascimento dos primeiros animais, frutos desses investimentos em biotécnica reprodutiva, tem sido comemorado pelos beneficiados, como o produtor rural Leandro Alves, 45 anos, proprietário da fazenda ‘Lago Azul’, na gleba Araguari. Apenas na propriedade dele, localizada em Porto Alegre do Norte, três animais já nasceram, fruto da ação do Governo do Estado.
“Estamos sendo bem atendido por todos os órgãos do Governo, que além da Seaf, conta também com a assistência técnica da Empaer. Não tenho dúvidas de que esses bezerros vieram para melhorar nosso rebanho e aumentar a nossa produção leiteira”, explica Leandro.
Matéria completa no site: http://www.mt.gov.br/web/seaf/-/18675917-mt-aposta-em-melhoramento-genetico-para-aumentar-a-producao-leiteira
Assessoria de Imprensa
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